Ontem, assistindo ao jogo Flamengo x Botafogo, onde na ocasião o Flamengo jogou “mais”, porém perdeu por 2 x 1 e cá pra nós, Andrade, técnico do Flamengo já estava merecendo, pois ele estava se achando muito, como diz minha amiga Patrícia, a “ultima bolacha do pacote”, eu vi uma expressão que o narrador dizia que o Botafogo deu ao aniversariante da noite – se referindo a Adriano, jogador do Flamengo – um presente de Grego. Agora vem cá, você sabe por que se usa essa expressão “presente de Grego”?. Se ainda não sabe, vai saber agora: Essa expressão esta associada à lenda da conquista de Tróia pela Grécia, na chamada Guerra de Tróia, os gregos percebendo que não podiam ultrapassar os muros da cidade de Tróia, fingiram ter abandonado a guerra e deixaram um grande cavalo de madeira junto às muralhas da cidade. O seu interior era oco e nele se esconderam alguns soldados gregos. Os troianos acreditaram que o cavalo seria um presente em sinal de rendição do exército inimigo e abriram os portões da cidade, levando-o para dentro das muralhas. Durante a noite, os guerreiros gregos saíram de dentro do grande cavalo e abriram os portões da cidade. O exército grego pôde assim entrar sem esforço em Tróia, conquistar a cidade, destruí-la e incendiá-la. O cavalo de Tróia teria sido uma invenção de Ulisses (o guerreiro mais sagaz da Ilíada e personagem da Odisséia) e construído por Epeu e foi o primeiro presente de grego.
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