Outro dia ia passando de frente uma loginha daqui da nossa cidade e ouvir um diálogo que me chamou a atenção, o diálogo era o seguinte:
-- Tatá, ta aí?
-- Tatá?
-- Sim, ta?
-- Ah, Tatá ta não.
-- E a irmã de Tatá, ta?
-- A irmã de Tatá?
-- Sim, ta?
-- Ah, a irmã da Tatá, ta.
-- Ótimo, a irmã de Tatá tando, é o mesmo que Tatá ta.
A pessoa então entrou e foi resolver seu problema.
Esse trecho faz parte de uma crônica que fiz eu 2007, não a postei toda devido sua extensão, mas o que fica registrado é que para haver diálogos entre duas ou mais pessoas não é necessário que se fale correto ou “bonito” e sim que ambos os envolvidos tenham compreensão no que se estar discutindo.
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