Apesar disso, alerta a organização, as políticas de controle do consumo continuam a ser consideradas de baixa prioridade pelos governos, mesmo diante do fato de cerca de 4% das mortes no mundo estarem relacionadas ao álcool, seja como fator em acidentes de trânsito ou tendo como consequência o desenvolvimento de câncer, doenças cardiovasculares e cirrose. Isso sem contar os prejuízos econômicos causados pelo absenteísmo e o custo para tratamento dos doentes.
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Nota do Blog:
Aqui em nossa "Terrinha" temos vários casos que já foram registrados, isto é, morte por excesso de bebidas alcoólicas. E se não for tomado à devida providência, logo logo teremos outros caso, para se ter certeza desse fato, basta a secretaria de saúde dar uma passadinha nos arredores do prédio da prefeitura.
O interessante da particularidade aqui em nossa "Terrinha", é que as mortes não são por acidentes provocados pelo execesso de bebida e sim, pelo consumo excessivo da própria bebida, ou seja, o camarada bebe a ter morrer. Como diz Carlos Alves: Menino eu não "seio" não!
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