O prefeito falou das obras já concluídas e algumas que ainda irão ser concluída ou iniciadas, entre elas estão: a entrada da rua - Bairro São José -, Saneamento Básico, Ginásio poliesportivo, Extensão de rede de água para comunidades que ainda não tem, Construção da Escola na Comunidade de Pernambuquinho, Matadouro público (Julho), Estrada do Sal (passando por Córrego, Valença, Areias Alvas até a RN-Costa Branca), Iluminação e obras de calçadão na Terezinha Pereira, entre outras. Uma das coisa que me chamou a atenção, foi a questão do SAMU. Segundo o prefeito, tudo estava pronto para o SAMU vir para Grossos, até concurso com vagas para Grossos já tinham sido feito, por fim, o governo atual bloqueou esse beneficio para Grossos.
Quanto ao problema da falta de ônibus para os estudantes que estudam em Mossoró, segundo o prefeito a prefeitura não tem condições de contratar outro ônibus, o repasse do governo estadual e federal - juntos - somam R$ 6. 400,00 e é gasto com transporte escolar R$ 32 mil. A prefeitura está portanto arcando com quase 26 mil reais. A prioridade então é em primeiro lugar os Universitários e em segundo os alunos de cursos técnicos.
Nesse ponto quero fazer uma crítica, se me permitem, aos próprios estudantes, faço com propriedade, pois até bem pouco tempo eu era um que ia e vinha nesses ônibus. Ontem na câmara, diante de um assunto que interessava a todos os estudantes, principalmente aos cursistas de um modo geral, somente um estudante apareceu para questionar. Ora, se o assunto é tão importante para essa classe, por que somente um? Por que todos os interessados não foram reivindicar mais um ônibus? Acredito que não é assim que se alcança melhorias. Gente, os acomodados no meio político saem sempre perdendo. Ontem foi um dia excelente para essa reivindicação. No entanto somente um apareceu. Parabéns a este um que mesmo só, teve a coragem de reivindicar e pelo que entendi, conseguiu respostas favoráveis.
Os vereadores presentes foram: Alexander Manoel de Paiva (Laíre), Antonio Gustavo Fernandes Costa, Carlos Lacerda Costa Silva (Cateca), Erasmo Carlos Rodrigues, Marcos Alexandre dos Santos, Glarissa Louissa Mendonça Ferreira Silva e Claudia Andréa Machado Estervam. Faltaram portanto, Marcos Bezerra de Souza e Martins Carlos Gomes.
Os vereadores presentes foram: Alexander Manoel de Paiva (Laíre), Antonio Gustavo Fernandes Costa, Carlos Lacerda Costa Silva (Cateca), Erasmo Carlos Rodrigues, Marcos Alexandre dos Santos, Glarissa Louissa Mendonça Ferreira Silva e Claudia Andréa Machado Estervam. Faltaram portanto, Marcos Bezerra de Souza e Martins Carlos Gomes.
Infelizmente Ronaldo o estudante de Grossos sempre passou por estes atropelos e é complicado, uma vez eu tive oportunidade de conversar com uma pessoa que não posso citar o nome, e ele me esclareceu que a Prefeitura só tem obrigação de cobrir, ou seja, de manter ônibus escolar apenas para os alunos do ensino fundamental e universitários da UERN, e que se for levantado esse assunto junto a Promotoria, os cursistas, alunos da rede particular e estudantes de faculdades particulares que para muitos que se dizem SÁBIO, INTELIGENTES não são UNIVERSITÁRIOS não terão mais acesso ao transporte escolar para Mossoró, porque eles entendem que quem tem condições de frequentar colégios, cursos e faculdades particulares, tem condições de arcar com as despesas de transporte, e Grossos é praticamente a única cidade onde os alunos uma vez por semana dão uma contribuição para o lanche do motorista quando a UERN esta em recesso, porque existem cidades como Assú, Aracati e outras, que os alunos pagam no minimo R$ 80,00 (oitenta reais) por mês se quiser ir estudar. Outro problema enfrentado também pelos estudantes de Grossos, é a questão dos caronistas, que sentam nos lugares que devem ser ocupados por estudantes, ou muitas vezes, não esperam preencher o numero de estudantes, entram no ônibus e muitos até desistem de entrar, pois não pode ter mais de 8 estudantes de pé para passar na Rodoviária, se pego o motorista do ônibus será multado e não é pouca coisa, além de perder pontos na carteira. A solução pode ser fácil para quem tá de fora, mas, quem sabe onde o sapato aperta é quem calça. É complicado
ResponderExcluirEntendo sua revindicação, professor Ronaldo, que os interessados não compareceram a camara. Mas por minha parte eu não sabia de tal acontecimento só vim a saber atraves do seu blog que nos informa muito bem diga-se de passagem! E poderiam ter comunicado essa reunião ao alunos, para que estes pudessem comparecer. Os pais trabalham para garantir uma vida "melhor" para seus filhos e os que pagam escolas particulares, na sua maioria, não tem condições de também pagar os transportes.
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