O Ministério Público recomendou que tanto o Governo do Estado quanto a Prefeitura do Natal anulem o repasse de recursos públicos a clubes de futebol profissionais do Estado. Os repasses aconteciam como forma de promoção turística e de patrocínio.
O executivo repassava cerca de R$ 360 mil, divididos entre os clubes ABC, América e Alecrim em troca da inserção da marca da “Prefeitura do Natal” nos uniformes. O mesmo acontecia com o Governo do Estado, que distribuía cerca de R$ 1 milhão entre os mesmos clubes e o Santa Cruz.
A recomendação é assinada por Promotores de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, que consideraram que “não há qualquer demonstração de que o patrocínio a clubes de futebol atenda o interesse da coletividade ou de que a inserção dos dizeres nos uniformes dos clubes vá trazer qualquer benefício a esses Entes Públicos ou incremento turístico ao Estado”, afirmaram.
Para os Promotores de Justiça, como os clubes e federações de futebol participam de campeonatos privados, os recursos públicos acabam sendo incorporados direta ou indiretamente ao patrimônio de seus sócios proprietários, empregados e jogadores.
Com informações MPRN
O executivo repassava cerca de R$ 360 mil, divididos entre os clubes ABC, América e Alecrim em troca da inserção da marca da “Prefeitura do Natal” nos uniformes. O mesmo acontecia com o Governo do Estado, que distribuía cerca de R$ 1 milhão entre os mesmos clubes e o Santa Cruz.
A recomendação é assinada por Promotores de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, que consideraram que “não há qualquer demonstração de que o patrocínio a clubes de futebol atenda o interesse da coletividade ou de que a inserção dos dizeres nos uniformes dos clubes vá trazer qualquer benefício a esses Entes Públicos ou incremento turístico ao Estado”, afirmaram.
Para os Promotores de Justiça, como os clubes e federações de futebol participam de campeonatos privados, os recursos públicos acabam sendo incorporados direta ou indiretamente ao patrimônio de seus sócios proprietários, empregados e jogadores.
Com informações MPRN
Nenhum comentário:
Postar um comentário