Desde o dia 5 deste mês, a vida de Sonally Freitas, de apenas 10 anos, tem sido marcada por dificuldades que antes não existiam. O sofrimento da menina e de sua família começou logo após ela estar com febre e ter sido atendida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Santo Antônio.
Segundo Gilberto Faustino, pai da criança, após receber da técnica de enfermagem uma injeção contendo o medicamento dipirona, Sonally começou a queixar-se de fortes dores na perna direita e desde então não consegue mais se locomover.
"Depois da medicação ela dormiu e os médicos a liberaram para casa. Na hora em que ela acordou em casa foi gritando de dor. Chamamos o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que a levou novamente à UPA, onde minha filha ficou em observação até as 14h do dia 6, e foi examinada pelo pediatra de plantão que solicitou uma bateria de exames, e na sequência a encaminhou ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM)", explica Raimunda de Freitas, mãe da garota.
Após os resultados dos exames realizados no Tarcísio Maia, a menina foi liberada, já que nada havia sido constatado. "Recebemos do hospital a orientação de observá-la durante os três dias posteriores. Minha filha foi liberada, mesmo sentindo dor", diz a mãe.
De acordo com Raimunda de Freitas, os dias se passaram, mas as dores não. Sonally perdeu completamente o movimento das pernas, ela não consegue ficar de pé.
Para ler mais clique aqui: O Mossoroense
Segundo Gilberto Faustino, pai da criança, após receber da técnica de enfermagem uma injeção contendo o medicamento dipirona, Sonally começou a queixar-se de fortes dores na perna direita e desde então não consegue mais se locomover.
"Depois da medicação ela dormiu e os médicos a liberaram para casa. Na hora em que ela acordou em casa foi gritando de dor. Chamamos o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que a levou novamente à UPA, onde minha filha ficou em observação até as 14h do dia 6, e foi examinada pelo pediatra de plantão que solicitou uma bateria de exames, e na sequência a encaminhou ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM)", explica Raimunda de Freitas, mãe da garota.
Após os resultados dos exames realizados no Tarcísio Maia, a menina foi liberada, já que nada havia sido constatado. "Recebemos do hospital a orientação de observá-la durante os três dias posteriores. Minha filha foi liberada, mesmo sentindo dor", diz a mãe.
De acordo com Raimunda de Freitas, os dias se passaram, mas as dores não. Sonally perdeu completamente o movimento das pernas, ela não consegue ficar de pé.
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