Outro dia criei coragem e cheguei para um motorista com um carro baú parado contramão e perguntei-lhe: Você sabia que está estacionado contramão? Ele, na maior cara de pau respondeu: Sim, eu sei, mas é só um "pedacinho", daqui a pouco eu saio, além do mais estou em Grossos.
Esse dizer "estou em Grossos" doeu.
Afinal Grossos não é cidade? Não tem lei? Não é Brasil? Dentre todas essas indagações a mais fácil de responder é a segunda.
Já no beco da folia Thiago Seabra teve boas intenções quando colocou as placas. Estas deveriam servir para melhorar o tráfego nesse local com um dos lados livre. A idéia foi boa, mas sem ajuda da lei fica difícil ser cumprida.
Porém uma verdade seja dita, as pessoas que param em frente uma placa de proibição de estacionamento no mínimo tiraram suas carteiras por correspondência ou foram compradas ou ainda pertencer a aquele grupo que diz, "Estou em Grossos, em Grossos não tem lei". Dizer que não sabia ou não viu a placa, isso não cola.
A lei está no papel, é preciso que o homem faça ela acontecer, extraido e aplicando quando necessária. A questão é que em nossa cidade ela parece ter dois pesos e duas medidas, e o erro caro professor, não está na lei, e sim na forma que o homem a conduz.
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