Na natureza, são raros os urubus que chegam a viver mais de cinco anos, embora alguns de até 16 anos já tenham sido encontrados. Em cativeiro, protegidos de predadores, recebendo cuidados médicos, comida e bebida regularmente, eles podem ultrapassar os 30 anos. Apesar destes números, a população de urubus tem aumentado significativamente no Brasil, principalmente na região Nordeste. Com a ocorrência das secas, a morte do gado gera fartura para estas aves que, com um sistema imunológico extremamente especializado, ingerem carcaças de animais mortos por qualquer tipo de infecção, sem contaminar-se.
Aqui na nossa "Terrinha" um urubu pode chegar, acredito eu, a "40 ou 50 anos", talvez você possa até discordar, mas levando em conta que eles não precisam fazer nenhum esforço para ter comida, quem sabe!
Enquanto não for tomada nenhuma posição em relação à Terezinha Pereira, em quanto os projetos de calçadão, de iluminação, de esgoto da levada ficarem somente no papel, vamos ter que aprender a viver com os urubus, aliás, acho que já estamos mais do que adaptados e aproveito para alertar a Edna Santos que esse problema também é de saúde pública, afinal não é nada fácil passar o dia inteiro respirando esse odor "mágico". Quem visita este blog sabe que tento mostrar nossa cidade ao mundo, para que venham conhecer, para que os turistas nos visite e gere renda, mas desse jeito não dá. Além do executivo municipal não tomar nenhuma providência, ainda temos que lidar com os ignorantes que fazem da Terezinha um cemitério de bichos mortos. Porém vou continuar chamando os turistas: Venham nos conhecer, mas faça-me um favor, não passe pela Terezinha Pereira.
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