Grossos, Minha Terra, Minha História.

Como era divertido essas brincadeiras.

Duas brincadeiras que eram feitas em grandes eventos: pau no sebo (literalmente) e gato no pote (também literalmente), pense no desafio!

Aqui tudo era sem meios termos, o pote era um pote de verdade, o gato (coitado) era também de verdade, nada de faz de conta, nada de genérico.

O grande desafio, com direito a prêmio, se fosse hoje seria em torno de R$ 100,00, não era quebrar o pote com um cassetete, era pegar o bichano que quando o pode se esfacelava com a cacetada, ele saia em uma disparada que só vendo.

Imaginem; Um gato preso em um pote, ouvindo uma multidão gritar em sua volta e de repente uma cacetada no pote que o prende, não é pra menos, sem falar, coitado, que ao cair no chão uma multidão parte para cima tentando agarrá-lo. Simplesmente é coisa de cinema. O bicho nem sentava as patas no chão, partia em uma disparada que mais parecia o herói Flash da liga da justiça e com um agravante, uma multidão atrás.

No fim, alguns minutos depois, o bicho acuado e, claro, “morto” de cansado, se deixava dominar dando ao felizardo o prêmio pela conquista.

No tempo dessa imagem era assim, hoje não convém, mas cá para nós, tirando o sofrimento do gato, a brincadeira era muito engraçada.